Wednesday, September 28, 2011
Em feverê tem carná
Monday, September 26, 2011
A vida.
There whole life was the sea, the sea, and their boats. So in celebrating their deaths- yes, you can say celebrating, they used both. The family's of the great Viking would put the body of their loved one on a ship cover it with straw and then as the sun was setting cast it away into the water. They would light huge bonfires on the beach, and then the Vikings would light the tips of their arrows in the bonfire and shoot them at the ship. Ah it must have been so beautiful, fire on the water. Legend has it that if the color of the setting sun, and the color of the burning ship were the same then that Viking had lead a good life, and in the afterlife he would go to Viking heaven. All night long the Viking men, women, and children watched the ship with the body burned in the water. By dawn all that was left was ashes, complete obliteration, carried by the currents to the four corners of the earth, fresh, and beautiful, and vanished completely, like a dream.
Things will happen in your life that you can't stop. But that's no reason to shut out the world.
A man tells his stories so many times that he becomes the stories. They live on after him, and in that way he becomes immortal.
Thomas J. Sennett: What do you think it's like?
Vada Sultenfuss: What?
Thomas J. Sennett: Heaven.
Vada Sultenfuss: I think... everybody gets their own white horse and all they do is ride them and eat marshmallows all day. And everybody's best friends with everybody else. When you play sports, there's no teams, so nobody gets picked last.
Thomas J. Sennett: But what if you're afraid to ride horses?
Vada Sultenfuss: Doesn't matter 'cause they're not regular horses. They've got wings. And it's no big deal if you fall 'cause you'll just land in a cloud.
I know it hurts. That's life. If nothing else, It's life. It's real, and sometimes it fuckin' hurts, but it's sort of all we have.
Sunday, September 25, 2011
Retaliação/ Melancolia
Caramuru
Diogo Álvares é um artista português católico. Quando chega ao Brasil e se depara com uma sociedade com costumes completamente diferentes dos seus. Gente sem pudor, que anda nua; com rituais diferentes daqueles permitidos pela Igreja; gente que não vê no canibalismo um problema. Num primeiromomento, ele se espanta, mas após disparar sem querer uma arma de fogo, percebe sua “vantagem” sobre aquele povo. Ele é imediatamente tido como um deus e é batizado Caramuru.
Os elementos de sua indumentária refletem seus valores. Diogo, enquanto português católico, usa um cruscifixo como símbolo de sua devoção à Deus e não consegue andar completamente nu como os nativos tupinambás. As roupas que tinha no corpo quando chegou à ilha não eram adequadas ao clima brasileiro e estavam em péssimo estado, por isso ele decidiu fazer suas roupas com materiais da floresta.
Saturday, September 24, 2011
Uma doce mentira
Thursday, September 22, 2011
Hola, parte dois
Hola, que tal?
Saturday, September 10, 2011
Hair
Thursday, September 8, 2011
Meia-noite em Paris
Essa história é sobre um homem que sonhava em viver na Paris dos anos 20. Ou sobre a insatisfação que o homem contemporâneo sente em relação ao mundo. Afinal, em algum momento da vida todos nós já quisemos viver em outra época. O filme é um sonho, absolutamente apaixonante, mas meu propósito aqui é mostrar minha opinião sobre o figurino, não sobre a história.
Os vestidos deslumbrantes usados por Adriana (Marion Cotillard) foram, segundo a figurinista Sonia Grande, garimpados em brechós do mundo inteiro. Ok, então as peças realmente são da época*. Me incomoda no filme o comprimento das roupas.
A década de 1920 foi realmente revolucionária nas artes, desde pintura, escultura e arquitetura até o modo de vestir. Foi influenciada pela silhueta mais solta e leve que Paul Poiret havia “inventado” ainda nos anos 10 e popularizada pela primeira dama da moda mundial, Coco Chanel. Essa juventude vanguardista subiu o comprimento das saias das mulheres, causando imenso choque. Mas “choque” porque as saias costumavam ser longas, até os pés. O novo comprimento dessas saias era, no máximo, abaixo do joelho. Apenas em 1925 algumas mulheres encurtaram mais ainda, para a altura do joelho; não acima.
As roupas lindas usadas por Adriana são todas curtas demais para a época. Talvez fosse intencional, mas minha impressão é que Marion Cotillard é alta demais para usar uma roupa daquele tempo.
* acho muito importante diferenciar os termos “da época” e “de época” – por exemplo, “Moulin Rouge” é um filme de época, mas o figurino não é da época (que, no caso, é o Belle Époque), foi feito para o filme e não garimpado em brechós por aí... foi?
#Rolling in the deep - Adele
Wednesday, September 7, 2011
Caracterização
Timóteo Cabral (Cordel Encantado, 2011)
Tuesday, September 6, 2011
Gala (Kirov)
Saturday, September 3, 2011
Apresentação
Como eu já disse, o primeiro post foi um impulso de "tenho que fazer alguma coisa com a minha vida e agora" então, um pouco atrasado, eu coloco aqui o primeiro post planejado. (:
Aqui quem fala é uma estudante frustrada de comunicação que, no momento, está feliz na faculdade de figurino. Eu era muito exigente com meus textos, por isso resolvi acabar minha inexistente carreira antes que a depressão me alcançasse. Já tive um blog de coisas aleatórias, mas com o tempo fui perdendo a vontade de compartilhar meus sentimentos com o mundo e ele foi deixado às traças... mas sinto falta de um veículo de expressão – que serve, mesmo se ninguém acessar – e resolvi tentar de novo.
Minha proposta, a princípio, é analisar e opinar figurinos. Qualquer figurino – e aceito sugestões – seja de cinema, televisão, teatro, dança, circo... As aulas de indumentária me ensinaram que muito do que a gente vê, especialmente em figurinos de época, que parece lindo, é na verdade licença poética ou um grande erro mesmo. Não estou para julgar a beleza dessas roupas – porque essa discussão é completamente diferente e, como já diz o bordão, beleza não se discute.
Para terminar as apresentações, meu nome é Maria Hermeto, mas por um trocadilho (infame) me tornei Ricota no mundo da internet. Não sei ainda quanto tempo vai durar essa empolgação nem se terei leitores, mas se tiver alguém lendo, espero que goste. A primeira parada vai ser no novo filme do Woody Allen, até lá!